Aconselho a todos uma visita à Bordeauxthèque da Lafayette Gourmet.
Este espaço dedicado unicamente ao vinho Bordeaux se encontra no interior da Bibliothèque du Vin, à esquerda da Gourmet.
Na entrada da loja encontramos os vinhos mais baratos e na sala redonda, os grandes nomes a preços inimagináveis. Dizem que a Bordeauxthèque tem a honra de ser a maior loja do mundo dedicada aos vinhos desta região.
Fui atendida por um sommelier poliglota que me sugeriu um Bordeaux Pomerol 2006 pela módica soma de € 20.
Ele foi devidamente degustado no jantar.
Excelente.
Lafayette Gourmet – 48 boulevard Haussmann 75009 Paris.
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81 Comentários
HUGO DE CARVALHO
MARIA DAS GRAÇAS E ANDRE LEME
Complemento – 2
Claro que a Lúcia ficou uma fera com o peso das malas recheadas com 12 garrafas de vinho. Estou levando bronca até agora. Então, somando o inconveniente do peso e a abertura das malas pela segurança, talvez o melhor mesmo seja desistir da idéia de trazer vinhos.
HUGO DE CARVALHO
MARIA DAS GRAÇAS:
Complementando:
Também adoto a política de aproveitar tudo o que posso por lá: vinhos, salmão defumado, queijos finos, pão de campanha, caviar (ou sucedâneo de caviar) etc.
Porém, no caso particular do vinho há um conflito lógico:
“Aproveitar lá” significa tomar bons vinhos franceses, que aqui custam uma fortuna. Mas nos restaurantes, esses vinhos com rótulos superiores também são caros, mesmo em Paris.
Então, aproveitar bem significa comprar o bom vinho em uma boa adega e degustá-lo à noite no apartamento, acompanhado de salmão defumado, queijos finos e outras delícias compradas na épicerie ou mesmo em um bom supermercado.
Certo, porém onde fica o espaço para curtir aquele restaurante que você planeja experimentar, mas onde o bom-senso recomenda que se peça o vinho da casa (geralmente bom) ou um rótulo de preço acessível ?
Enfim: Um vinho superior em casa ou um vinho mediano no restaurante ? Vinho ou restaurante ?
A prática tem me levado a procurar resolver o dilema, dando preferência a almoçar no restaurante e lanchar em casa, degustando o vinho antes de dormir. Mas não é simples como parece. Daí que boa parte dos vinhos que trouxe na mala, na realidade foram sobras dos vinhos que comprei para degustar em casa.
Beth
Ma. das Graças
Dodô adora “garimpar” vinhos nos supermercados, risos. E vez por outra ele encontra umas belas peças. Sou como vc, trazer bebida do exterior nem pensar! Dá muito trabalho. Prefiro tomar lá ou comprar aqui…
Bjs.
HUGO DE CARVALHO
Acho que você esta certa. Como disse antes, pretendo não mais trazer vinhos na bagagem. Talvez um cognhaque, Armagnhaque ou outro destilado de boa qualidade.
Quanto ao Free Shopping, só compro quando o vôo é direto e a alfândega é feita aqui mesmo em BH. Isso porque alguém estará me esperando com o carro e eu não terei de carregar o peso. Dessa vez comprei 24 garrafas, mas nem peguei nas caixaas ehehe.
Maria das Graças
Beth, esse vinho de qualidade foi comprado aqui no Rio? Pena que foi a última garrafa!
Maria das Graças
Hugo, nunca pensei em trazer garrafas de nenhuma bebida. Nem no free shop eu passo. Aproveito tudo que posso lá. Não abro mão de viajar com pouca bagagem.
Maria das Graças
Hugo, que animação! Nós pretendemos voltar à França no ano que vem. Paris merecerá um pouso, certamente, mas pretendemos explorar uma região, talvez a Provence e seguir para o norte da Italia. Ou o leste e de lá norte da Italia. Vamos ver o que vai dá para fazer.
HUGO DE CARVALHO
ANDRE LEME:
Complementando:
Não uso embalagem especial. Acomodo as baganes na mala, bem protegidas e enroladas em roupas, de modo que uma não tenha contato com outra.
Dessa vez, deixei uma das malas contendo vinhos sem cadeado. Foi aberta, mas não estragaram nada. A da Lúcia teve o fecho danificado.
HUGO DE CARVALHO
Maria das Graças
Hoje mesmo já fiz reservas aéreas para voltar a Paris em junho próximo. Acho que tornei-me Paris-Dependente. Se eu não tiver uma passagem comprada, aguardando o dia do embarque, não consigo dormir direito.
Tentarei me lembrar dessa adega da Galeries Lafayette. Mas também gostei do Nicolas.
ANDRE LEME:
Tenho trazido os vinhos bem acondicionados nas malas. Nunca quebrou. Dessa vez, trouxe 12 garrafas entre vinhos e Cognhaque. Mas eu compro também para tomar em Paris, pois temos ficado em apartamentos.
OBS: Tem um inconveniente: Observei que todas as malas que contém garrafas de vinhos ou outros líquidos são abertas pela segurança do aeroporto, às vezes com arrombamento dos cadeados.
Acho que vou desistir de trazer vinhos na mala e limitar-me ao que se pode comprar nos free shoppings.
OBS-2 As garrafas que você compra no free shopping – depois que já passou pelo raio X do embarque – podem ser levadas para a cabine do avião como bagagem de mão. Tudo bem se o vôo for direto para o seu distino. Entretanto, se houver conexão você ppode não conseguir embarcar com as garrafas no próximo raio X, principalmente se a conexão for internacional.
André Leme
Hugo de Carvalho
Permita-me algumas perguntas: como você fez para trazer os vinhos? Na mala ou despachou? Existe alguma embalagem especial?
desde já agradeço