Publiquei um artigo sobre esta experiência incrível, almoçar em um restaurante efêmero instalado no teto do museu Palais de Tokyo. E não é que o Eduardo, do blog Da cachaça pro vinho, topou a parada!! Abaixo, texto e fotos do Eduardo.
É, consegui após uma tremenda batalha, reservar 4 lugares prum almoço no evento Home/Electrolux que acontece na cobertura do Palais de Tokyo. Pesquei esta dica aqui no Conexão Paris. Note que o pseudo-restaurante é uma caixa de vidro onde são servidos somente 12 pessoas (daí a dificuldade da reserva. Se você estiver indo pra lá e quiser aprender como se faz, me pede que eu ensino.)
E estes 4 lugares serviram prum encontro com os nossos amigos Marcie e Ciro que também estavam em Paris. Subimos uma escada um tanto quanto acabada, passamos por um jardim que deveria estar bonito no verão e chegamos ao topo do prédio.
Tudo muito frio, mas proporcionalmente lindo. Fomos escolhendo rapidamente os lugares e, obviamente, pegamos os melhores. Ficamos na ponta da mesa com toda Paris a nossos pés (e olhos)!.
Nos serviram um champagne Chandon, tiramos várias fotos, apreciamos todo o lugar e o serviço começou com um amuse bouche de foie gras, rabanete e flor de sal.
Nos sentamos, experimentamos um copo dum belo Bordeaux…
…e um creminho amanteigado, aveludado e quentinho caiu como uma luva com o frio reinante.
A entrada foi um steack tartare meio que desconstruído pois tinha a famosa carne crua cortada na ponta da faca, temperada com bastante cebola e o chef tropicalizou um pouco colocando erva-doce e abacaxi.
O prato principal foi peixe (não me perguntem qual era) com crosta de ervas e coco e escoltado por purês coloridos. Estava um primor.
Faltava a sobremesa que veio adoçar todo o almoço. Um belo tiramisu com peras em calda e a nossa tarde em Paris estaria completa.
Afinal de contas, não é todo dia que se tem uma bela comida, com uma bela companhia e ainda por cima, toda Paris ( La Tour incluso) aos seus olhos. Indélébile.
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112 Comentários
Sueli OVB
HUGO
Esqueci de dizer uma coisa. Até acho que seja um charme andar de ônibus, mas quando vejo o trânsito, prefiro tomar o metrô, é mais rápido, principalmente quando se vai para mais longe. Um dia irei de ônibus para o Bois e vou ver se vale a pena. De metrô é super simples, só um pouco mais longe, mas caminhar por alí é delicioso. Tem uma outra área do Bois que nunca fomos e que pretendo conhecer, que é o Jardin d’Acclimation, mas nunca sobra tempo.
Sueli OVB
HUGO
A experiência vai nos ensinando muitas coisas. A mais importante delas é não sermos precipitados. O senso de referência espacial vai sendo adquirido aos poucos. Hoje, fecho os olhos e sei exatamente o que devo fazer e por onde ir. Mas da primeira vez…
Tenho medo de levar meu notebook em viagens, mas faço cópia dos mapas de cada região por onde vou andar e alí anoto tudo o que há para fazer. Só saio com a folha do dia. Tem dado certo e já não cometo absurdos, como o de sair à pé do museu Marmottan, até o Jardin de Bagatelle.
Outra coisa que aprendemos é não fazer várias coisas ao mesmo tempo e com pressa. Não dá certo, nada fica inteiro. A gente aprende a “sorver”, em lugar de “só ver”as coisas. Se vocês ainda são jovens, pensem que ainda terão muitas oportunidades pela frente e que vale a pena viver intensamente cada situação. O tempo se encarrega de nos fornecer o tom e a medida certa de tudo. Siga o rítmo do coração e só acelere a emoção.
HUGO
OLÁ SUELI,
Devidamente anotada a sugestão de ir ao Bagattelle de metro.
Agora levo meu notebook nas viagens e sempre consulto o Google Maps, antes de sair para locais que não conheço.
Sueli OVB
Corrigindo: Redigir e não ridigir. Animação e não, nimação. Por favor!
A tempo: Nas duas últimas vezes fomos a Bagatelle de metrô, descendo na estação Porte de Neuilly e seguindo pela rue de Longchamp, que depois muda de nome para Route de Sèvres à Neuilly, onde há uma entrada para o Jardin de Bagatelle. Essa região é uma delícia de se andar, um silêncio e uma paz incomparável. Sempre digo que gostaria de morar alí.
Sueli OVB
HUGO E EYMARD
Acabei de ridigir um enorme comentário para vocês dois e ele, assim como o da Lucia C, foi para o LIMBO.
Vou resumir: Estou feliz com essa nimação de vocês pelo Jardin de Bagatelle. O lugar é realmente encantador e vale uma visita. Para mim e para o Jorge, os parques e jardins são tão importantes quanto qualquer museu ou monumento da cidade. Faz parte da nossa agenda e podemos dizer que conhecemos todos. O Jorge é tão apaixonado pelo Jardin de Bagatelle, que chega a dizer que ele é mais bonito que Giverny. E creiam-me, não é provocação, não, embora eu considere…
Então, vou lançar-lhes um desafio: Qual dos dois jardins é mais bonito? Preciso de adesões. rss
Nossa história com Bagatelle é muito antiga e a primeira vez que lá estivemos foi uma verdadeira epopéia. Não só não havia Lina, como a inexperiência do casal imperava. Atravessamos, literalmente, à pé o Bois de Boulogne, até encontrar a entrada do Bagatelle. Aprendi a ler mapa na marra e para mim era tudo logo alí. Foi hilário, a sorte é que o Bois é bem sinalizado.
Nossa primeira experiência, muito longe de nos traumatizar, nos fez eternos apaixonados por aquele lugar.
Hugo, sua esposa vai ficar encantada. Em junho há um concurso para eleger a mais bonita roseira e o lugar reservado a elas fica maravilhoso, embora em agosto/setembro estejam igualmente lindas. Procure um bom mapa onde tenha as indicações do Parc de Bagatelle, pois o lugar é muito grande e para os menos curiosos ele acaba passando batido. Há muito material na internet, com fotos e mapas muito bons.
Boa sorte!
Beth
Hugo
Eu também estava em Paris no meio de toda aquela neve, risos. E continuou a nevar até meados de janeiro… Mas mesmo assim estava uma delícia! Não sei onde vc vai ficar em Paris, mas eu almocei várias vezes no Flora Danica no Champs Elysées, vale conferir. Almoço bem leve, uma delícia! Tem um salmon grelhado em cima de uma fatia de pão “escandinavo” acompanhado de salada que é sensacional! Também fiquei agradavelmente surpreendida com uma quiche com salada que almocei no velho e decantado Deux Magots, vê se pode. Já no jantar eu tirava a diferença, risos. Haja comer bem! Eu e minha família fizemos uma verdadeira “farra” gastronômica…
Abraços.
HUGO
OLA EYMARD,
Fico satisfeito em saber que o problema não é apenas meu. O local é enorme, mas muito mal sinalizado. A indicação da Lina resolve o problema, pois é suficientemente precisa para se chegar lá. Para reforçar, podemos também usar o Google Maps.
eymard
Hugo,
tambem nao consegui chegar la. Mas, na epoca, ainda nao conhecia o conexao paris. Cheguei ate aqui ouvindo a dica do Lucas Mendes, no conexao Manhatan. Ate entao, eu me organizava para ir para Paris com outras referencias. Nada substitui o blog da Lina. Agora, eu tambem tenho que ir ate o Bagatelle na proxima viagem, sem falta. Sueli e o marido nao nos perdoariam se nao formos ate la.
E agora que voce jogou o Jorge Fortunato na fogueira, ele tem que aparecer por aqui para contar isso.
HUGO
Olá de novo LINA:
Encontrei seus dois (ótimos) artigos sobre o Jardin de Bologne (sobre o parque e sobre o restaurante. Agora não tem erro: É só pegar o ônibus nº 43 e descer na penúltima parada.
Você riu porque eu me perdi feito um caipira, mas veja o comentário que encontrei no seu artigo:
2 Comentários, Comentar ou Ping
1. jorge fortunato
Cheguei próximo ao parc e confundi a entrada, aí foi um total engano e me perdi naquela imensidão do Bois de Boulogne. Foi divertido, apesar de tudo.
E agora, o que você me diz ? ehehehe
Abraço
Hugo
HUGO
Olá Lina,
Não me lembro bem, já tem muito tempo.
Ao que me recordo, tomei como referência o Bois de Bologne, que é muito grande e não atentei que a atração era Jardin de Bagattelle e não o bosque em si.
Dessa vez, não errarei. Se sentir dificuldade, peço-lhe socorro pela internet eheheh
OLÁ BETH
Acho que a sua dica venceu e me convenceu. Melhor sair para Giverny depois de um café da manhã reforçado e retornar para jantar em Paris. É isso que farei.
Como retribuição pelas boas dicas que sempre encontro no Conexão Paris, quero também dar uma dica, com base na minha experiência:
Em dezembro, durante aquela nevasca às vésperas do Natal, jantamos no LA TAVERNE DU SERGENT RECRUTEUR. É uma antiga taberna rústica, onde em épocas passadas jovens bêbados eram recrutados “na marra” para o Exército. O preço não é barato mas também não é exagerado (O preço é fixo em 40,50 Euros p/pessoa e inclui entradas, 1 prato principal, 1 sobremesa e vinho à vontade.) O vinho é “da casa”, porém de boa qualidade; a entrada e os queijos são ótimos. O que menos se destaca é o prato principal. O ambiente e o atendimento são um charme.
Naquele frio danado de dezembro, ficamos lá até a madrugada, sempre muito bem atendidos. Recomendo com convicção (creio que a Lina já falou nesse restaurante).
Tél. 01 43 54 75 42
Mob. 06 07 74 93 03
Fax. 01 44 07 02 58
ILE SAINT-LOUIS
41, rue Saint Louis en l’Ile
75004 PARIS
Confira o cardápio no site do restaurante; é tentador:
http://www.lesergentrecruteur.com/