Lembram-se que falei para vocês do Mercado Enfants Rouges? Não se esqueçam que dia certo para almoçar lá é sábado. Fica lotado com os habitantes estilosos do bairro e o ambiente é delicioso.
Mônica Crestincov Ajauskas foi testar a dica do Conexão e almoçou neste mercado do Alto Marais. Escolheu a primeira barraca perto da entrada: pediram uma torta de abobrinha acompanhada com salada, um bolinho preparado com batabas raspadas, um copo de vinho e pronto.
Um programa simpático e barato.
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98 Comentários
cris
pois leia um pouco de direito internacional e verá que são travadas longas batalhas internacionais por países que lutam para recuperar suas peças;ou vc acha que esse é o maior museu do mundo por um acaso rsrsrs??? bom tema esse…. de onde veio tanta peça?
Helder
Como assim???Peças saqueadas???È mesmo…
As invasões…
NUNCA tinha pensado nisso
Helder
kakakaka
Estatua de braço quebrado é otimo!!!
Paulo Chaves
– Qual o problema de gostar de programa de turista?.
– Nao podemos esquecer que os pitaqueiros tambem sao turistas.
– O importante eh se sentir bem no local que visitar. O resto eh preconceito.
Beth
Anderson
Mercados são sempre uma expressão da cultura local…
Se vc não gostou do Enfants Rouges, tudo bem, é uma questão de gosto pessoal… Eu conheci uma pessoa que detestou o Louvre! Disse que lá só tem velharia, inclusive estátua de braço quebrado…
Jose Mauricio
Todo lugar tem coisas interessantes, se você tem a mente aberta. Paris, como qualquer outra grande cidade, também tem suas mazelas…
Passeei de Bateau Mouche e vi sem teto acampados às margens do Sena. Vi pedintes no Metrô. Passei de trem pelos subúrbios e vi que não é aquela “marravilha” toda… OK, e daí???
Vi também uma cidade com intensa vida cultural, museus incríveis, belíssimos monumentos, excelente comida, boa de andar a pé, fui muito bem tratado pelos parisienses e não vi nada do famoso mau humor local.
Gostei muito. Voltarei em breve, espero.
ANABRASIL
Eu não conheço todos os mercados do mundo, porém posso lhe afirmar que usei “” nós temos o melhor mercado do mundo”” ou seja : nosso mercadão!!!!
O tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o tejo não é o rio da minha aldeia
E por isso, por que pertence a menos gente,
é mais livre e maior o rio que da minha aldeia (Fernando Pessoa)
,
Quanto a feiras e mercados … tenho como resposta em tópico anterior, que é o que mais gosto em Paris.Principalmente a fantástica feira de Saint Deni…. salve a linha 2 e 13 do metro.
Helena, um abraço minha amiga. Peco-lhe desculpas rsrsr porém tem coisa mais gostosa dq nosso pastel de bacalhau??? rsrsr falo do rio da minha aldeia, o mercadão de Sampa.
Monica C A
Acho que os lugares são diferentes. Sou de São Paulo, onde tem um grande mercado (também não sei opinar se é o melhor do mundo). Eu o frequento com certa regularidade e, apesar de grande comparado a esse visitado na França, ele não tem em nenhuma das barracas uma opção de comida como essa que experimentamos. Portanto cada lugar tem o seu encanto. A propóstio, estava um dia lindo, não era sábado, o lugar estava praticamente vazio, pois já se passava das 15h e pudemos curtir esse momento de forma muito prazerosa.
Esther
Claro que se cada um do leitores da Lina forem no mesmo dia, no mesmo lugar vão ter uma opiniào diferente. Vale a experiência pesssoal, a disposição de se misturar, a simpatia dos que estão por perto, o gosto e o humor de cada um…
Eu confesso que fiquei interessada e vou botar na minha longa lista de lugares que gostaria de conhecer em Paris. Será que vou conseguir ver, fazer, comer, beber tudo? HiHiHi!
Boa tarde pra vcs, apesar do jogo morno da nossa seleção.
Helena Bäuerlein
AnaBrasil,
esse negócio de ”melhor do mundo ”, me cheira a nacionalismo exacerbado. Quer seja no França, Europa ou Bahia. Vc conhece todos oa mercados do mundo ??? Eu não. Então não posso opinar nessa ”eleiçaõ” !!!
Tudo é muito relativo. Cada qual com seu gosto e suas experiências.
Eu tive a oportunidade de viver em alguns países. Nunca quis ser, francês, alemão ou inglês. Mas conhecer a cultura desses povos, passa por conhecer seu cotidiano, seus mercados, seus costumes, seus hábitos.
Se” misturar” aos da terra nos agrega um conhecimento extra para entender melhor, seu monumentos, suas igrejas, seus museus, sua história. É um conjunto.
Como você falou, a Lina é democrática. Cada um de nós pode deixar seu recado.
Mas se a Lina não tivesse sabido se ”camuflar” entre os franceses, conhecer seu dia a dia, se interessar pela maneira francesa de viver, tenha certeza que ela não poderia nos passar de maneira fidigna as informações preciosas que ajuda a todos aqueles que buscam uma orientação para conhecer a França.