A representação que temos de Paris foi construída, em grande parte, pela literatura e pelo cinema e a  função destas duas formas artísticas não é a representação do real e sim a construção de uma cidade imaginária. Por isso Paris é um mito que vai além da realidade.

A Paris que procuramos é a Paris dos nossos sonhos. Muitas vezes  aqui chegamos para festejarmos momentos importantes da vida e para criarmos os rituais que os acompannham.

Quando aqui ancorei meu barco em 1983 procurava a Paris das liberdades, tanto a liberdade política quando a individual.

Nathan escolheu a  Paris dos amoureux, a Paris das pontes sobre o  Sena e dos restaurantes  românticos para declarar seu amor à Carol. Durante um passeio pela cidade ela a pediu em casamento.

Nice veio à procura da Paris festiva. Após longa doença ela e Jorge transformaram esta viagem em um ritual de retorno aos instantes leves e felizes. Um retorno à vida.

Bárbara, a pequena bailarina, chegou à procura da cidade dos contos de fada, da jovem e delgada princesa que dança nos jardins do seu castelo.

E para você, qual é a sua Paris?

Estes momentos foram registrados pela fotógrafa Fabiana Maruno.

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