Surpreendente pensar que em Paris, em pleno meio urbano, exista uma vinha, uma verdadeira vinha. Que as uvas lá colhidas vão se transformar em vinho, um vinho urbano e parisiense. Na época da colheita, em outubro, Montmartre organiza uma grande festa. Para os leitores que nunca participaram desta festa, aqui estão as excelentes fotos de Francisco de Assis Andrade.
A vinha de Montmartre.
Barraquinhas com os famosos produtos franceses, pessoas fantasiadas, desfiles, bandas de música. Tem de tudo. Tarde da noite, da janela do meu quarto vejo, todos os anos, os fogos de artifício da festa de Montmartre.
Cliquem aqui para verem todas as fotos de Francisco no Flickr.
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50 Comentários
Beth
Suely
É assim mesmo, nem sempre dá para fazer tudo que a gente gostaria numa viagem só. Eu me atenho apenas a dois museus por viagem e às esposições temporárias, essas sim imperdíveis! E afinal viajar também é prazer, risos. Tem mais que relaxar e viver cada momento.
Uma vez eu queria muito ir à Bienal de Paris e nossos amigos franceses me “proibiram”, pois estava muito ruim, risos. E para recompensar eles me levaram numa exposição de elétrodomésticos da década de 20 no Palais de Chaillot que eu achei simplesmente fantástica!
Um abraço
Cláudia Oiticica
Ótimas fotos, Francisco. As de Praga estão belíssimas.Parabéns.
Édia, adorei a frase do Mário Quintana.
Édia Lucia
SUELI OVB
Pois é, GRANDE Mario Quintana!
Abraços e um maravilhoso final de semana para todos nós.
Patrícia Venturini
Suely
Não fique triste por não ter conhecido o D’Orsay desta vez, sou da opinião que sempre devemos deixar coisas pendentes para garantir nosso retorno a Paris! Eu só conheci este museu na minha segunda vez lá. Lindo, mas tudo em Paris é lindo e interessante! A cidade não se esgota.
Mila
Parabéns ao Francisco pelas lindas fotos. Elas são um alento para quem gosta de festas populares e não pôde estar lá para conferir.
suely
Sueli
Concordo plenamente com voce,eu bem que tentei,mas alguma coisa não deixava,estive em frente , a pé e de barco,prédio lindo.
Logo eu que adoro museus e arquitetura.Gosto tbém de Degas,adoro suas bailarinas,tive oportunidade de velas no Masp,algum tempo atrás,gosto também de Tolouse Loutrec,seu seguidor,enfim…e vi também aqui no Masp as Ninféias de Monet…Orsay e Giverny me aguardem,rsrsrs
Pra quem puder ir,não percam Matisse na Pinacoteca do Estado(SP).
Beijos a todos
conexaoparis
Izes.
Não estou vendo festas para este período. Mas se tiver alguma, publico aqui no blog.
Pleno inverno. Casacos e tudo mais.
Sueli OVB
SUELY
Me desculpe, xará, mas acho que você perdeu o melhor da festa!
O Musée d’Orsay é uma jóia, impossível não amar. Tenho absoluta certeza que todos, até os que dizem detestar museus, gostam dele..
É um museu muito acessível, relativamente pequeno, diversificadíssimo, muito leve e representante de uma época mais próxima de nós.
A coleção Art Nouveau é de tirar o fôlego. Tem uma escrivaninha de Henry van de Velde, que é simplesmente o meu xodó. Um amigo meu já a desenhou para mim, que junto com várias fotos, guardo com muito carinho. Sem contar a obra de Degas, por quem sou apaixonada.
Esse será o motivo chave da sua volta a Paris.
Sonhe com o Orsay, il est SUPERBE!
Beijos
suely
Oi Cláudia Amado
Obrigada pela informação,apesar dos 10 dias que eu passei em Paris,não consegui ir ao D’orsay (lastimavel) ,tentei ir no último dia mas já estava fechando,será minha primeira visita ano que vem,e vou tirar uma foto ao lado desse lindo quadro.Tentei ir a Giverny também mas o metrô que pegamos quebrou (esse da linha nova ),e até conseguirmos chegar a Saint Lazare,perdemos o trem e ficou tarde.Sempre é um motivo pra voltarmos,rsrsrs…Não vou deixar de ver os móveis também…
Beijos
Sueli OVB
EYMARD
Muitíssimo obrigada pela indicação. Adoro ballet e procurarei, com certeza, La Dame aux Camélias.
É difícil estar em uma sala como o Ópera Garnier e não se ver completamente envolvido por tudo. Você descreveu muito bem o estado de contemplação que adotamos. Nessas horas temos a prova da grandiosidade do ser humano, da sua capacidade infindável de criação e superaçao. Nunca tive o prazer de assistir a um espetáculo aí. Vou mudar minhas referências e encararei o frio em benefício da cultura.
Continuo afirmando que você é um conhecedor.