A baguette e a Unesco, uma história de amor para 2020.

Dois símbolos fortes representam a França no cenário internacional: torre Eiffel e baguette. Podemos até discordar, tentar apresentar outras imagens mais culturais e menos terra a terra. Mas o fato é esse e, pensando bem, nada mais justo. A torre é, indiscutivelmente, um dos monumentos mais bonitos da cidade. E a baguette representa o dia a dia dos franceses, presente na mesa do café da manhã até o jantar.

Nada mais justo, então, a nova campanha para que a deliciosa baguette entre na lista do patrimônio cultural imaterial da Unesco. Se a pizza napolitana entrou, por que não a baguette. A arte italiana de rodar a massa no ar passou a ser patrimônio da Unesco dia 7 de dezembro 2017. A França espera a vitória da baguette em 2020.

A demanda é pertinente. Inúmeros países conhecem o pão, mas a baguette é especificamente francesa, invejada no mundo inteiro e representa um conhecimento ancestral. Os franceses possuem uma maneira própria, um jeitinho especial de tratar farinha, água, sal e fermento. No comando deste movimento a Confédération Nationale de la Boulangerie-Pâtisserie Française. Por trás, o presidente Macron, padrinho charmoso da campanha.

A missão da Unesco é de valorizar e proteger as tradições. Certos pratos podem ser classificados como patrimônio cultural imaterial porque eles reúnem técnicas artesanais, rituais e eventos festivos.

Uma candidatura é aceita se o dossier preencher alguns critérios. O primeiro, a prática artesanal em questão deve realmente estar presente no território do país que assina a candidatura. O segundo critério, a proposição tem que ter o apoio dos profissionais do setor. E, por último, o estado deve intervir e criar medidas concretas de proteção da atividade artesanal que concorre.

A Unesco reúne experts independentes e são eles que apoiam ou não uma candidatura.  Segunda etapa, ela seja examinada pelo Comité composto pelos Estados Membros. A Unesco mesmo não decide nada. São os experts independentes e os Estados Membros que selecionam os novos escolhidos.

A pizza napolitana esperou sete anos para ser inscrita na lista. Várias outras especialidades estão na fila. Entre elas o pão de especiarias da Croácia, o nismaporridge de milho – do Malawi, os legumes fermentados da Coréia, as cervejas da Bélgica, a vinificação realizada em potes de cerâmica em forma de ovo da Georgia.

A França já possui a “refeição gastronômica” na lista do Patrimônio Imaterial de 2010. O famoso regime mediterrâneo e o menu dos japoneses para festejar o ano novo (washoku) também fazem parte. Vamos agora torcer para que a baguette crocante, bem cozida, leve e saborosa seja uma história de amor com a Unesco em 2020.

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