A arte contemporânea me diverte.
No dia 17 de junho 2010, o artista Beart Lippert percorreu o museu do Louvre em 9 minutos e 14 segundos. Sua corrida foi filmada e será exposta em uma galeria na Suiça.
Qual o sentido desta performance? Tudo começou com o cineasta Godard e seu filme Bande à part (1964) onde os personagens atravessam o museu correndo. Uma alusão ao turista apressado, capaz de visitar o Louvre em menos de 10 minutos.
Em seguida, Bertolucci reproduz a mesma cena no excelente filme The Dreamers (2003).
Descontos e presentes aos leitores do Conexão Paris
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62 Comentários
Marcello Brito
H’a momentos que recorro sim a um fast food na boa.
Nao vejo mal algum.
Quem ja n se viu as 3/4 da tarde sem almoco e com os restaurantes fechados num arco de 1km???
Quick ‘e o mac donald frances.
jorge fortunato
Uma vez eu senti vontade de comer Hamburguer e entrei num lugar chamado Quick (é isso) tiha um no Champs Elysees.
Eu sou um pouco cricri e, certa vez, impliquei com um amigo que queria comer um filet com fritas em Fortaleza. Disse: poxa, com tanto peixe, camarão e lagosta! ´…rs
Engraçado como aqui a gente vai descaracterizando o post da Lina…esse é o Caldeirão do Conexão.
Marcio
Li uma vez que saborear um McDonalds em qualquer lugar do mundo, para um turista é como se sentir em casa, já que o sabor é universal, é familiar.
Concordo plenamente e devoro sem culpa nenhuma!
Ana R.
Alexandre, sua sugestão me arrancou muitas, muitas lágrimas….Merci!
Alexandre
Toda essa conversa sobre viajantes, descobertas e confissões me faz lembrar o último curta de Paris, Te Amo, dirigido pelo Alexander Payne, e meu preferido. Através de uma redação, uma solitária e típica americana conta sua primeira viagem à Europa. No início, ela come hambúrguer com fritas e faz os passeios obrigatórios. No fim, com um sanduíche e sentada num parque de Paris, ela finalmente se sente viva.
O curta pode ser visto no link: http://www.youtube.com/watch?v=qPowFnkWEvU&feature=related
Karina
A-DO-REI!!! rsrsrs
Tb gostaria de conhecer o Louvre em 10 minutos. Isso me lembra uma cena do filme Robocop em que o robô lê um livro só passando as páginas. Como queria ser capaz disso! O mundo parece tão vasto para a vida…
Estou falando de ser capaz de ver/ler, absorver, assimilar, claro. Pq, pelo menos no caso do museu, qq um poderia “conhecer” como fez o artista.
Helder
Maria das Graças
Observe que eu coloquei em destaque a palavra UMA e TODAS.
Isso quer dizer que em alguns momentos de cansaço/falta de tempo a pessoa pode recorrer ao fast food.Não quer dizer que a pessoas fez TODAS as refeições em fast food
Um abraço
Maria das Graças
Essa questão da gastronomia envolve muito os hábitos de cada um na sua própria terra. Quem está acostumado a comer fast food no Brasil e não dá valor ao ato de comer bem não vai se preocupar em comer comida francesa estando aqui em Paris. Para destrinchar e entender um cardápio em restaurante frances é necessário ter um certo conhecimento da cultura gastronômica daqui. E isso vale para qualquer lugar do mundo. Imagine um frances no Brasil sem conhecer a nossa gastronomia?
Anna Beatriz
Helder,
Qnd li o post, ia fazer o msm comentário!
E sobre gastronomia, acho q posso desabafar: comi no Quick. pronto. confesso!
priky zuccolo
adorei conhecer este blog e já o indiquei para muitas pessoas , q como eu, amam a arte e a poesia de Paris! Já o Louvre é um caso a parte, estive 2 vezes e não consegui ver tudo,é muita informação ( e por ser artista plástica fico mais ansiosa ainda!), prefiro museus menores, passeios diferentes e andar a pé, pois em Paris eu vejo arte em tudo!
Parabéns pelo blog, pois sonhar é preciso!