Das nossas viagens, o que guardamos de mais precioso são as lembranças dos momentos vividos, das experiências particulares, dos encontros marcantes e das anedotas das dificuldades encontradas.
As lembranças de viagens não estão associadas às informações objetivas sobre uma cidade e sim à exploração do que ficou registrado interiormente. Nossas lembranças tem a ver com nossas sensações e nossos humores diante do estrangeiro ou do desconhecido.
De vez em quando as lembranças reaparecem durante uma conversa de bar, quando topamos com antigas fotos arquivadas ou diante do dilema guardar ou não os souvenirs acumulados.
O velho chapéu panama me lembra de como era jovem durante a viagem ao Equador, a instransportável máscara africana do Senegal me remete à inconfortável viagem de retorno, o kimono ficará para sempre representante do choque diante da estética japonesa. A torre Eiffel miniatura me lembra a primeira e péssima impressão que tive de Paris e como em seguida mudei de idéia. Como a cidade idealizada deve ser substituida pela experiência real.
Os souvenirs podem escapar ao industrializado. Penso no marido e sua coleção de pedras recolhidas mundo afora. Pedras de cores e formatos diversos com a inscrição do lugar e da data, espalhadas pela casa.
Foi lendo o artigo sobre souvenirs de viagem do CNTraveler que pensei nos meus próprios e como nós todos temos necessidade de guardar um pedacinho do momento vivido.
Pulseira da berloques
A CNTraveler nos mostra souvenirs de viagens diversos com pulseiras com berloques de metal, todos originários de países diferentes.
Key cards de hotéis
Key cards de hotéis.
Pedras
Encontrei até uma mania idêntica ao do marido.
Graças aos souvenirs as lembranças emergem.
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52 Comentários
Paula
Minha coleção principal é de saleiros. Amo
Marluce Amorim
Trago sempre miniaturas de locais turísticos, telas com pinturas da cidade e de pontos turísticos, uma de geladeira e tbem cartões postais oualguma coisa q me lembre o lugar p onde passei! Sempre presenteio os parentes mais próximos com lembrancinhas!
Marcia
Quem não traz essas lembrancinhas? Tenho um porta gelo com lápis de museus e de cidades visitadas.
Trago para minha irmã também, que faz o mesmo. Os potes vão aumentando de tamanho de acordo com o aumento do volume de lápis. Já foi um copo. Mania gostosa.
Dillemba
Minha lembrança de viagem é um guardanapo de todo restaurante onde vá. Sempre peço mais um, para levar. Alguns são lindos, outros simplinhos, mas todos me remetem a um lugar, um momento. E não pesam nada e quase não ocupam lugar. O marido traz aquelas moedas cafonérrimas que se compra nos pontos turísticos.
Silvana
trago lápis de museus e miniatura dos ícones de cada lugar – torre de pisa, big ben, estátua da liberdade, etc.
Josane
Eu sempre trago ímãs de geladeira, pra mim mesma e pra dar. Tenho um quadro imantado, no escritório, que está lotado de ímãs! Também trago porta-copos, principalmente de Paris, com motivos de arte, pontos turísticos, etc. São um sucesso!
Hélio Augusto Hettwer
Solicito, por gentileza, como posso conseguir aquelas placas de automóveis não oficiais ( souvenirs) mas como lembrança de locais de viagem como Disney, Cancún, Bariloche e os famosos imãs de geladeira dos mesmos locais citados. att Hélio 55 99722394
Rodrigo Lavalle
Hélio, nas lojas de souvenirs próximas aos principais pontos turísticos de Paris (Notre Dame, Montmartre, Torre Eiffel) você encontra todo tipo de lembrancinhas de viagem.
Marcelle
Olá! Onde é melhor comprar telas de artistas de rua em Paris nos domingos?
Rodrigo Lavalle
Marcelle, na Place du Tertre em Montmartre existem vários artistas vendendo telas. Leia esses artigos sobre ela: https://www.conexaoparis.com.br/?s=Place+du+Tertre.
Abraços.
Claudia Amorim
Começamos meio de brincadeira, mas acabou virando coleção: trazemos sempre um anjinho dos lugares que visitamos, privilegiado o artesanato local. No fim do ano ele vai para a árvore de Natal. É uma delícia montá-la, relembrando os lugares por onde andamos. Parabéns pelo blog. É ótimo!
Jacqueline
Trago imãs de geladeira. O jeito para eles não cairem e quebrarem é colar outro pedaço de imã como reforço. Já preenchi todo o espaço frontal da geladeira. Mas na última viagem de deixei levar comprando quadros e aquarelas que os artistas faziam nas ruas. De Veneza e Paris foram várias aquisições que estão ainda esquecidas dentro dos armários. Da próxima vez, em outubro, vou deixar esse item de lado. Não pretendo comprar muita coisa, visto que estou proibida de carregar bagagem.