Fonte: Le Figaro.

A pedido dos leitores faço um resumo da situação.

Todos já sabem que vários legumes entraram para a lista de suspeitos e até agora nada foi comprovado. A origem da bactéria Eceh continua desconhecida e os detetives estão a ver navios. A única certeza das autoridades alemãs é que os alimentos contaminados são os vegetais e eles foram consumidos ou cultivados na região de Hambourg. Aí está o problema. O mercado de legumes é mundial: as sementes são compradas em um país, plantadas em outro, em seguida os legumes  embalados em um terceiro e distribuidos mundo afora.

A carne possui uma traçabilidade: pode-se ir do bife no prato até o animal. Os legumes não. Por isso o trabalho insano dos pesquisadores sanitários.

O governo francês colocou a população em estado de alerta em relação aos legumes?

Não. Na França, nenhuma restrição. Mas foi lançado um alerta aos franceses que partem para a Alemanha:  nada de  legumes crus nas refeições.

No meu grupo social alguns continuam normalmente a vida sem inimizades com tomates, alfaces e pepinos.

Outros, mais precavidos ou paranóicos – o tempo dirá – não comem nada que não passe por um tempo de cozimento de 20 minutos.

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