A FIAC – Feira Internacional de Arte Contemporânea – ocupou o Grand Palais em Paris do dia 23 ao 26 de outubro. Este ano, para contrabalançar o ambiente tenso provocado pela tempestade financeira, a exposição se espalhou também por parques e jardins de Paris.

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No Tuileries eu presenciei a instalação de algumas obras. Enquanto estava com blusa e casaco de lã, os carinhas dentro da água de camiseta.

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Uma prisão de aço de seis metros de cada lado, onde Michelangelo Pistoletto escreveu estas palavras, Spazio Líbero.

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Uma instalação apetitosa. Uma vitrina de aço e vidro estilo século XIX onde o americano Mark Dion colocou bolos e gelatinas…em resina plástica.

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Uma obra que me divertiu pelo contraste estabelecido entre a escultura clássica de Caim que acabou de matar Abel e o obra de Leopold Hessler, uma máquina para limpar sapatos.

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A tragédia bíblica face o cotidiano prosaico.

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Uma obra de Dan Grahan, aço e vidro, toda em transparências. O Inhotim, o museu de arte contemporânea mais bonito do Brasil, possui uma obra deste artista americano.

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Para terminar uma obra do Atelier Van Lieshout, denominada Favela. Aqui eu chego no meu limite da percepção da obra de arte. Para mim este objeto é simplesmente uma denúncia social e com isto fica aberta a discussão do que é uma obra de arte.

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