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9 Comentários
Kika Mello
Não sabia, Beth. Muito obrigado pela informação.
E pensar que depois da queda do Muro iriam vender como souvenires fragmentos de concreto com restos desses graffiti…
um abraço
Beth
Kika
Tudo isso começou em Berlin, na década de 60., quando começaram a grafitar o Muro que dividia a cidade.
Como se dizia lá “Ein Mur ist ein Gross Spass”.
Numa tradução livre: Um muro é uma grande brincadeira…
Abs.
Kika Mello
(…)
Qual e a última atualização do número de invasores outdoor que você já colocou e o número de cidades que você já invadiu?
INVADER: Ainda que eu nunca tenha calculado o total exato de invasores, o número gira entre dois e três mil. No caso das cidades, há 38 delas com, ao menos, 10 invasores, mas há mais de 50 se você for contar todas elas.
(…)
Quantas unidades de invasores voc~e tenta colocar em cada cidade que você invade?
INVADER; Depende da cidade e do tempo que eu permaneço ali. Não existe uma regra. Portanto, eu diria que de 20 a 30 unidades numa cidade começa a se tornar interessante, enquanto que 50 é um bom resultado. Há cidades com mais de 100, mas elas são o resultado de muitas ondas de invasão.” (p.136-137)
O site do artista onde se pode comprovar todas as invasões:
http://www.space-invaders.com
Além disso ele também participa de um documentário sobre graffiti do diretor Jon Reiss, feito em 2006 intitulado ‘Bomb it’:
http://www.bombit-themovie.com
ou
o trailer no YouTube:
http://www.youtube.com/watch?v=oi1mo3ngfUs
Além disso, adoro pesquisar a produção nacional em:
http://www.lost.art.br/graff.htm
e vale a pena olhar o interessante trabalho de undergroundgraffiti de Zezão:
http://www.lost.art.br/zezao.htm
Um abraço a todos.
Kika Mello
Uma feliz coincidência a deste post sobre street art e a compra de um livro sobre o tema na semana passada:
Nguyen, Patrick e Mackenzie, Stuart (eds.) Beyond the Street – The 100 Leading Figures in Urban Arts Berlin: Gestalten, 2010
http://www.gestalten.com
O livro é muitíssimo interessante com entrevistas com os artistas, galeristas, tem pequenos perfis biográficos, indica revistas e fóruns que tratam do tema… Para quem aprecia o tema como eu, é um prato cheio!
É claro que os brasileiros estão lá representados não apenas pelos meus queridos irmãos Pandolfo (vulgo ‘Os Gêmeos’), como também Speto,Titi Freak, Walter Nomura (a.k.a. Tinho) e até Stephan Doitschinoff (a.k.a. Calma) que trabalha em Lençóis na Bahia.
Achei intetressante fazer uma pequena tradução livre de um trecho do capítulo sobre o artista INVADER que Lina cita acima:
“Desde o final dos anos 90, o artista INVADER, instalado em Paris, usa pastilhas (tesselas ou ‘tiles’ em inglês) para invadir o planeta com suas reinterpretações da primeira geração de jogos de vídeo Arcade ( Arcade Video Games).
Sucessivas ondas de ataque resultaram desde então em mais de 50 cidades e centros urbanos ao redor do mundo (comentário meu: infelizmente, não houve nenhum ataque na América Latina ainda) sendo alvejados por esses personagens ‘pixelados’ – de Viena a Hong Kong, de Los Angeles a Bangkok, e Varanasi a Istambul. Apenas na capital francesa, são mais de 800 atualmente instalados e a invasão continua: GAME NOT OVER !
O trabalho de INVADER também se expandiu para incluir um outro ícone de uma era que se foi: aquela do cubo de Rubik.
Fazendo um ‘assemblage’ de centenas de cubos e rearranjando seus quadradinhos coloridos, INVADER cria imagens em três dimensões de cenas de cinema famosas, capas de álbuns, fotografias e pinturas. O meio e a técnica – que ele chama de Rubikismo – permitiu ao artista permanecer fiel a sua estética do pixel.
(…) Como é que o projeto de rua space invader/ invasão do espaço surgiu?
INVADER: Poderia ser descrito como uma brincadeira ou como um conceito global. Chame-o como quiser, mas o fato é que eu uso a invasão do espaço como uma ferramenta visual para invadir as ruas do mundo com pastilhas de mosaico (tesselas). Eu estava interessado na estética do pixel e o encontro do pixel com o mosaico. Portanto eu comecei a fazer algumas peças ‘pixeladas’ aplicando o mosaico sobre painéis. Quando eu me dei conta de que o mosaico foi feito pra ser aplicado em paredes, eu rapidamente fiz um invasor espacial a partir do vídeogame e o coloquei fora, na minha rua – uma pequena travessa próxima à Bastilha em Paris. Esse foi o primeiro. O que é engraçado é que ele ainda está lá mais de 10 anos depois, ao contrário de alguns recentes que foram removidos.
Tania Baião
Adoro estas manifestações artisticas espalhadas pelos muros e paredes das nossas cidades. Alegra nossos espaços urbanos.
Alexandre
O interessante é que mesmo quando é um trabalho coletivo, consegue-se ver a identidade (ou assinatura) de cada artista.
Gosto dessas intervenções. Dão humor ao concreto ou ao que é esquecível.
Vera
Oi, Lina. Tive a oportunidade de ver essa última arte em Parise achei muito simpática. Infelizmente, na hora, não tivemos a idéia de fotografá-la. Assim, foi uma surpresa muito agradável “revê-la” aqui. Bjs
jorge fortunato
Legal é o aviso de “probido colar cartazes” na última foto.