Cheguem no final do dia e escolham as poltronas confortáveis da varanda.
Mesmo no inverno, porque os aquecedores ficam ligados.
Peçam um vinho, um champagne, o que quiserem.
Depois, esperem a pirâmide se iluminar.
Para prolongar o momento mágico, estiquem até o jantar.
Onde: Café Marly no Musée du Louvre.
Quem: Jacqueline Halal e Franco Pallamolla.
Pequeno detalhe: os sites com comentários, tipo Tripadvisor, possuem uma boa coleção de críticas aos garçons e atendentes do Marly considerados snobs, mal educados e por aí vai. Eu nunca sofri nas mãos dos ditos cujos. O lugar é tão bonito que vale a pena correr o risco.
Descontos e presentes aos leitores do Conexão Paris
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54 Comentários
Milka
Interessante o mal do brasileiro em se menosprezar e enaltecer os outros. Ratos em restaurante nao e poetico, nem engracado e sinal de sujeira e descuido que devem ser resolvidos. Garcom, como qualquer outro profissional deve ter postura etica para funcao que desempenha. Contat com o publico e complicado, seja este brasileiro ou nao, mas se nao se tem modos, evite a ocupacao que requer isto.
Estou na Europa desde o inicio do mes de outubro e em Paris desde o ultimo sabado. O meu fim de semana foi uma verdadeira sessao de maus tratos nos restaurantes franceses. Nao espero gracas, nem gentilezas, apenas competencia e polidez, mas confesso que estou chocada com o tratamento dispensado pelos franceses, em Paris especificamente. Nesta mesma viagem passei pela Belgica, Luxembourg, Holanda, Alemanha e interior da Franca e esse ultraje somente vi em Paris.
A cidade e realmente linda, mas considerar que ser maltratada, conviver com ratos (como foi citado num post) ou transitar entre cachorros (como passei na Galeria Lafayette e num banheiro de restaurante ontem) e ludico, poetico ou fruto da mau (ou ausente) educacao brasileira e uma completa falta de referencial.
P.S. A falta de acentuacao deve-se ao equipamento que estou usando.
solange
Quanto aos garçons e demais funcionarios do Louvre: podem si, ser muito desagradaveis, em função de seus humores individuais, e isto sem qualquer consequencia (para o emprego deles).
Os funcionarios publicos franceses- inclusive os dos Office de Tourisme, e dos setores administrativos em geral- dificilmente se destacam pela cortesia.
Quanto aos demais, ou seja, garçons de bistrots, restaurantes, etc, cá entre nós, são uns heróis: reparem que geralmente atendem, sozinhos, um numero enorme de mesas, com estrangeiros de todos os sotaques possiveis, a maioria não conhecendo nada da lingua francesa. Eles bem que se viram, e bem, na maioria das vezes.
E cá entre nós, o que tem de turista brasileiro espaçoso e mal educado……