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Foto: Associated Press – Le Figaro.fr

Durante os dias 12 e 13 de setembro um impressionante dispositivo de segurança ficará encarregado de proteger não somente o Papa mas também os 200.000 fiés que a Igreja Católica espera atrair.

Sem que exista uma ameaça precisa, a vinda do Papa a Paris ocorre durante um contexto onde o risco terrorista elevado. Alem deste risco outros devem ser evitados como manifestações de movimentos libertários ou manifestações coordenadas pela ala radical do movimento gay. O Ministério do Interior vai tentar impedir acontecimentos como os ocorridos em Sidney, onde o Papa foi acolhido com uma chuva de preservativos.

Durante os dias 12 e 13 a brigada fluvial vai vigiar as margens do Sena e a tropa de elite colocará seus homens em pontos estratégicos nos telhados dos prédios.

Reportagem do jornal Le Figaro.

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