Às vezes os motoristas de táxi de Paris são insuportáveis. O mau humor deles, assim como o dos garçons dos cafés, é sempre assunto inesgotável nas conversas entre amigos.
Para evitá-los, a leitora Ismênia adotou este novo meio de transporte. Os rapazes que dirigem estes triciclos são estudantes estrangeiros simpáticos.
Recentemente eu também testei uma destas novidades: as bicicletas com chofer.
Descontos e presentes aos leitores do Conexão Paris
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50 Comentários
Maria das Graças
Nilza Freire, na Rue Mazarine, onde eu estava em um apto alugado, embaixo do meu prédio, tinha uma boa pizzaria/restaurante italiano.
Jantamos lá no dia que chegamos à Paris, 30/09, dia quente, cansados, depois de uma Gare de Lyon tumultuada pelo aparato de segurança para detonar um pacote ou coisa que o valha em algum lugar da estação, chegamos em casa. Tudo o que queríamos e era comer e dormir.
À partir daí nos tornamos vizinhos, tanto que em uma noite, exaustos, queríamos uma pizza para levar para casa. Voce acredita que para esperar a pizza ficar pronta, sorvemos, por conta da casa, um rosé geladinho?
E sempre que passávamos em frente era uma festa.
Nilza Freire
Em tempo: Na viagem de setembro eu notei que a “simpatia” das pessoas em geral em Paris, garçons, motoristas de taxi incluídos, melhorou muito. Percebi claramente que a crise financeira mundial e a internet estão contribuindo demais para deixar a “rabugice” e o “bairrismo” parisiense para trás. Vi muito boa vontade mesmo da parte deles em agradar, principalmente quando descobriam que éramos brasileiras. Abs.
Nilza Freire
Olá, Lina e pessoal!
Em setembro, vi os triciclos, mas nao usei o serviço, ficou para o ano que vem.
Quanto a pessoa que pediu referencia de hotel da rede Accor, fiquei em Janeiro no Novotel Vaugirard, na linha 12 de Montparnasse, e achei bem razoável, dentro do padrão médio a que eles se propõe.
Por fim, queria comunicar as pessoas que nao conseguiram comprar o livro “Biografia de uma Cidade: Paris”, de Colin Jones, por estar esgotado, que o site Submarino ainda tem exemplares. O meu ja esta a caminho.
Um grande abraço a todos e bom domingo.
Jacqueline
Adorei a “reportagem” da Lina sobre os triciclos. Andar por Paris e de repente se ver a pé por causa da perda de uma roda, é demais.
Jacqueline
Ismênia
Essa questão de antipatia e má vontade é muito relativa. Eu fui ao ponto de táxi, pois é impossível parar um táxi na rua. Ao menos eu nunca t ive êxito em Paris. No ponto, um taxista sentadinho no carro, me respondeu secamente que não estava trabalhando e os outros estavam almoçando. Eu fiquei parada, atarantada, atrasada que estava, enquanto minhas amigas me esperavam na frente do prédio com toda a tralha (4 malas e bolsas). O dito taxista saiu do carro e veio me ajudar a parar um carro grande e ainda conversou com o outro taxista e eu só tive que entrar e dar o endereço. Fiquei muito agradecida e acho que, afinal, ele teve um lampejo de simpatia e humanidade.
Em Londres, no entanto, eu brincava com minha amiga dizendo que nos filmes as mocinhas só levantam o braço e os táxis param e que isso era impossível na realidade. Levantei o braço e o táxi parou. Que diferença!
Jane Curiosa
Maurício Christovão
Ói eu qui di novo…
“Versão futurista?” Segundo a Ismênia os rapazes pedalam com os próprios mocotós. Ao menos os modêlos da Lina possuem algum cavalinho.
Jane Curiosa
Maurício Christovão
Feijão e mocotó.Essa veio do interior do interior do R.G.do sul. Bem,ao menos os gaúchos se locomovem à cavalos já faz tempo.
Mauricio Christovão
Esse modelo parece uma versão futurista do triciclo da Lina. De qualquer jeito, também são “movidos a feijão” como se dizia em Itaperuna…
Ismênia
Samuel
O maior problema dos taxistas que tivemos não foi com a antipatia deles, mas sim com a má vontade de nos levar onde NÓS queríamos. Eles perguntavam para onde queríamos ir e cansamos de ouvir não. E, na verdade, não pedíamos nada impossível. Normalmente para nos levar de volta ao hotel que ficava na rue Scribe, próxima à Opera.. Meu marido teve um pinçamento de nervo e não conseguia andar muito, daí a necessidade maior.
Jane Curiosa
Beth
Não sei se v.volta aqui bem rápido,mas,suspiros….” a cidade está começando a ficar dourada…”longos suspiros novamente.
Pensava que v.só andasse de carruagem…
Mas daqui a pouco eles inventam uma ciclo-carruagem,é só esperar.