Moro perto de Opera Garnier e uma vez por semana suba a rue des Martyrs com o tradicional “carrinho de compras” dos franceses.
Esta é uma rua animada, cheia de lojas com produtos de excelente qualidade, alguns cafés simpáticos, bons restaurantes e alguns deles tido como ponto de encontro dos “bem-informados” ( leiam sobre este encontro dos bem informados clicando aqui)
Acabaram de me informar que uma das pâtissières da MINHA padaria da rue des Martyrs, onde compro pão integral, baguettes e torta de laranja amarga (adoro), ganhou o primeiro lugar no concurso de millefeuilles de Paris. Seu patrão, o dono da padaria, Arnaud Delmontel, já tinha sido eleito o melhor padeiro de Paris em concursos passados.
Só faltam vocês subirem, também, a Martyrs para degustarem esta novidade.
39 rue des Martyrs 75009 Paris.
Descontos e presentes aos leitores do Conexão Paris
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41 Comentários
Eduarda
Muito obrigada! Vou procurar na net.
Um abraço
Eduarda
Lina,
Por favor, qual o NOME EM FRANCÊS dessa torta de laranja amarga?
Meu pé dessas laranjas esta carregadinho e vou procurar a receita na net pelo nome certo.Muito obrigada!
Eduarda
conexaoparis
Eduarda
Tarte de orange amère.
Terezinha Horta
Lina, vc é um daqueles felizes acasos que cruzam o nosso caminho.
As informaçoes encontradas no seu blig me deram a segurança que eu precisava para planejar minha vigem tão desejada para Paris.
Obrigada por tanta generosidde.
Parabéns e Boa Sorte.
TEREZINHA DE BELÔ
Valentina
minha baguette preferida em Paris é aquela bem fininha, que se come inteira, pois é pequena,feita com um tipo de massa escura e coberta com um pozinho branco, que deve ser farinha, qdo experimentei pela primeira vez, tive a sorte de acabar de chegar a boulangerie, e foi assim que tdo começou, depois, a conselho da senhora que sempre me atendia, ela me sugeriu experimentar outro ícone de sucesso da vizinhaça , a baguette vienense….NOSSA!..outra delícia.Ambas superperfumandas.
Orlando Cariello
Estou realmente indignado. Meu filho Daniel me deu a notícia. Como podem eleger o melhor mil-folhas de qualquer lugar sem a minha participação? Primeiro, porque sou velho no ramo: fui viciado na iguaria por Dona Joana, uma grega que tinha uma pequena confeitaria com o marido Ulisses na Rua Conselheiro Lafayete (com um “t”), em Copacabana, onde fui morar lá pelos idos de 1959. Depois porque acabo de voltar de Paris e descobri o que me pareceu ser o melhor, no caso, “millefeuille” do mundo pós-moderno, isto é, do mundo depois do fechamento do atelier dos gênios gregos do Posto 6. Trata-se de uma boulangerie na Bastille, junto à Rue D’Alligre. Minha neta Louise, que nasceu dia 1º de maio e mora por ali, pode dar melhores informações. Mas, por precaução, não vejo a hora de conferir essa aí de que estão falando.
Helena Bäuerlein
Patricia,
Vá tentando, vá tentando. Com as dicas que lhe passei, penso que ficou mais fácil. Mas só o treino faz o campeão( ditado alemão que não ficou muito bom em português. ).
Mas se os seus são melhores que os do seu mercado, vc está no caminho certo .
Bjk