Por Kaka Rizzolli

Minha filha Roberta iria fazer 15 anos em dezembro do ano passado e, como a maioria de suas amigas, certamente iria querer uma festa com direito a valsa, troca de vestidos e muito som.
Só que, para surpresa minha, ela aceitou meu convite de trocar a festa por 10 dias em Paris acompanhada de sua dinda (e minha irmã) e eu.
Como dizem, “O melhor da festa é esperar por ela” e assim fizemos durante os cinco meses que antecederam nossa partida.  Minha irmã Jackie sempre foi apaixonada por Paris e esta seria sua 9ª ou 10ª vez na cidade. Eu, peguei esta ”doença contagiosa” dela e seria minha 6ª vez em Paris, ou seja, parecia que nada de novo poderia nos surpreender. Mas Paris  surpreende sempre.
Por indicação do Conexão, alugamos um apto ao invés de hospedarmos em hotel e foi a melhor coisa que poderíamos ter feito. O apto no Marais era tudo de bom. Podíamos acordar pela manhã, atravessar a rua e comprar nosso baguete para o café que tomávamos  vendo pela janela os parisienses apressados  indo e vindo pela “nossa” Vielle Du Temple…

O frio fez tudo ficar mais charmoso e, mesmo quando a sensação térmica beirou  os 17 negativos, o sol e o céu azul nos convidavam a mais um dia de caminhadas. Fontes congeladas foram motivos de muitas fotos e certamente “congelaram” em nossas mentes momentos especiais que nunca mais serão esquecidos.

Minha filha voltou maravilhada e eu e minha irmã só confirmamos mais uma vez que a paixão por Paris é uma doença sem cura e que “felizmente só tende a piorar”.
Meu conselho para todas as mães que tem filhas beirando os 15 anos… façam esta proposta. Muito mais barato e mil vezes mais proveitoso…além disso vocês podem ter a felicidade de contraírem o mesmo “vírus de paixão por Paris” que peguei anos atrás.

Kaka alugou seu apartamento com o Vinícius e seu email é:  [email protected]

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