Texto e fotos de Kátia Becho
Aconteceu de novo: virei uma esquina em Paris e dei de cara com o Brasil. Dessa vez, a surpresa ficou com a mais nova loja das Havaianas, aberta há 15 dias na rue Ferdinand Duval, no coração do bairro mais quente de Paris.
É, eles sabem o que fazem. Depois de procurar por meses um ponto no Marais – tinha que ser no Marais – as legítimas Havaianas abriram sua concept store em Paris seguindo a meticulosa e bem-sucedida estratégia de internacionalização da marca, sucesso há vários verões europeus. A primeira loja foi aberta em Barcelona, no ano passado, e a segunda na Califórnia.
A loja parisiense transpira tropicalidade e apresenta aos parisienses e turistas do mundo inteiro a expansão da linha de sandálias, que agora vem acompanhada de tênis e espadrilles para manter as vendas aquecidas também no inverno.
Os preços? Ah, os preços. Quem estiver com saudade daquela sandália da infância, que vinha nas cores preto/branco, amarelo/branco e azul/branco, vai desembolsar nada menos que 16 euros (cerca de 36 reais). Os tênis vão de 55 a 80 euros e as espadrilles custam em torno de 30 euros.
E, pra comemorar a estreia, a marca fez parceria com a griffe italiana Missoni, famosa pelas estampas em zig-zag, e que custam 70 euros. As Havaianas Missoni são coloridas e ganharam vitrine especial. Há também as Havaianas Issa, parceria com a griffe brasileira Issa London, sucesso entre as celebridades internacionais. Pra quem quiser personalizar, dá pra escolher tiras, solados e acessórios de cores variadas e montar suas legítimas na hora. E, claro, ainda tem as Havaianas com cristais Swarovski a 180 euros. Além do Marais, as ‘embaixadoras do Brasil’ são encontradas em corner próprio nas Galeries Lafayette.
É, se o Brasil está na moda, as Havaianas parecem que nunca mais vão sair. Já viraram clássico.
Havaianas em Paris – 19, rue Ferdinand Duval, 75004
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67 Comentários
Madá
Beth, já estou no filme do meia-noite no Rio no ano de 1958 … A trilha sonora é óbvia!
Beth
Jane Curiosa
Eu já caí num bueiro carioca (esquina de Ataulfo com B Mitre) muito antes deles começarem a explodir!
Naquele tempo, a tampa levantava com a enruxada….
Ai que saudades!
Beth
Madá
O Leblon é NOSSO! risos.
Meu, da Lucia e seu…
E mais, sabia que Dodô jogava futebol de rua lá na altura do Diagonal?
E pior, diz ele que pegava jaca ,goiaba, jamelão e manga no pé!
Já no meu tempo, as frutas “davam” no quitandeiro da esquina…
O supermecado DISCO foi evolução e tanto…
E quem nunca almoçou no Recreio do Leblon?
Sem falar no Bar Alpino…
E se continuar por aí vamos ter que recorrer ao Tom, Vinicius e etc, mas daí já é papo pra gente grande e acabaríamos no Antonio’s….
Risos e bjs.
Madá
LuciaC e Beth, que saudades de tudo isso. Tambem demorei a chamar a Montenegro de Vinicius e o sorvete Morais ? Pau a pau com Berthillon.
LuciaC, apesar dos bueiros, ser carioca (em especial no Leblon da Beth) continua sendo adorável.
Jane Curiosa
Beth e Lucia C
E os cariocas nem sonhavam que algum dia teriam bueiros explosivos.
S`imbora pro passado.
http://cyberramses.wordpress.com/2008/06/09/vou-me-embora-pro-passado/
Beth
LuciaC
Que delícia de comentário!
Gostei do club com entrada na Prudente, risos.
O meu tinha entrada pela Pasteur…
E que saudades da Bercil! Já mocasins eu gostava do Figueiredo da Dias Ferreira! E ele bem que arriscava umas sandális maneiras…
Sorvete do Moraes, a fila era divertida, se bem que a minha fila predileta era a do Paissandu. Discutia-se o filme antes, durante e depois…
Minhas japonesas também iam a praia…
Ai que saudades de antigamente!
Jane Curiosa
Lucia C
Não se preocupe,isso me deu uma boa idéia.
“Janeiro”,viu Conexão Paris?rsrsrs
Curioso mesmo,não?
jorge fortunato
LuciaC
Vc está um Almanaque. Chegeui a sentir o cheiro do sabão…rs
LuciaC
Jane Curiosa!
apanhando do keyboard no tabletinho que insiste em completar as palavras sem minha permissão! O janeiro foi no descuido!
Mauricio Christovao,
sim, como não lembrar daquela chegada? O cheiro do sabão português acabava comigo! Alem de me dar um bruto enjôo avisava que o fim de semana havia acabado. Meu pai era pratico, dizia: prende a respiração e pensa em abacaxi que logo passa. Depois de contar ate 50 e destampar o nariz, não e’ que passava? A alternativa, nem pensar!
Sim, no Morro Viuva era comum vê-los em suas pescarias sobre as
pedras! Ser Carioca era adoravel. Acredita que andam apelidando o Rio de “bueiros nos aires”?
Que fim levaram as botas Zebu?
Maurício Christovão
Lucia C: Aquela última curva da Avenida Brasil e a fábrica do Sabão Português(Um produto da União Fabril Exportadora-UFE) à minha direita indicavam que a subida da Ponte estava próxima…UHUUU!!! Nictheroy à vista!!! E as Alpargatas Roda, as preferidas do meu pai para as pescarias, pois tinham uma boa aderência nas pedras…Vou parar por aqui, bateu uma saudade imensa!!!